
Porque concordo com a renegociação da divida em defesa do interesse dos cidadãos e das cidadãs portuguesas e para isso é necessária uma adequada preparação do Estado português e a participação de cidadãos devidamente qualificados e independentes do poder.
Porque considero que é indispensável, para que a economia portuguesa possa recuperar, uma redução drástica da dívida e do seu serviço.
Porque não aceito que o interesse dos credores se sobreponha ao interesse dos jovens, dos reformados e dos trabalhadores portugueses.
Porque o povo português está primeiro, é a verdadeira fonte de legitimidade, o único detentor do poder soberano.
Porque não aceito que o capital especulativo utilize o instrumento da divida para nos subordinar.
Porque não confio no Governo nem nos seus mandantes.