Não se tem falado de outra coisa: o êxito do regresso aos mercados por parte de Portugal.
Dizem os mais credibilizados comentadores que, se outro mérito não tivesse, este regresso tem, pelo menos, o de mostrar às instituições que se relacionam com a economia e sociedade portuguesas, que o nosso país já se encontra em condições de poder suportar a prova de fogo que são “os mercados” dispensando, por isso, progressivamente, a mãozinha protetora das instituições que a troica representa.
Será mesmo assim?